O Princípio da Contradição (A Dialética da Contradição)
Sou uma maquina de contradições.
Sinto o que não falo, falo o que
Não penso,
Sou o que não sinto.
Enquanto homem que contradiz
A máquina.
Enquanto máquina que contradiz
Por contradição de suas engrenagens.
Sou comunista de papel num mundo
Máquina de cujas engrenagens
São orgânicas. E sangram.
E choram lagrimas vermelhas no papel.
Qual papel não contradiz a máquina do
Mundo? Que mundo de papel é a maquina
Que nos fabrica contradições?
Contradigo e digo que contradigo.
Sou uma maquina de contradições,
Pois o que sinto não é o que vejo
E faço aquilo que contradigo.
Sou relativista de uma só verdade.
Sou contradição e coerência num corpo de
Várias faces e face de vários gestos
Unidos numa única direção.
Sou coerência e contradição.
Quando choro pelos homens
Que não choram pelos homens.
Não há contradição.
Só quando nossa contradição
Nos contradiz.
Essa é dedicada a Neck!
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
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2 comentários:
Mto bom meu xuxu!!!
hUAhUahUAHUAH
agora sim eu tenho q fikar d olho p kem ta postando...mas p ser dedicada a neck sop podia ser vc!
amo t
=****
Eu já conhecia essa, fico lisonjeado com a dedicatória!
Acredito na contradição e na dialética, mas quem sabe um dia isso tudo não muda e consigamos viver uma nova história!
Parabéns!
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